Plataforma para criação de narrativas colaborativas. Ativa entre 2012 e 2020, criada pela Associação O Eco com apoio do Instituto Claro e parceria da Rede Nossa São Paulo.
Após oito anos funcionando com uma plataforma livre, dedicada a apoiar iniciativas cidadãs e colaborativas de mapeamento, o Mapas Coletivos chegou ao fim em 31 de agosto de 2020.
Mais de dois mil usuários criaram suas contas no serviço para compartilhar locais e histórias interessantes com suas comunidades. A eles, nosso muito obrigado.
Com sentimento de missão cumprida, entendemos que nosso papel de promover um verdadeiro mutirão de dados compartilhados é hoje menos relevante do que há quase uma década. Ferramentas de crowdsourcing e mapeamento livre evoluíram em ritmo acelerado e, hoje, existem muitas opções para que você continue a mobilizar sua rede de mapeadores.
O desejo de criar Mapas Coletivos surgiu da percepção de que o espaço público poderia ser melhorado com o compartilhamento de dados e a formação de redes cidadãs preocupadas com temas relevantes à qualidade de vida nas cidades.
Ao longo dos anos, este objetivo foi largamente alcançado. Os mapas criados por nossos usuários ajudaram a mapear equipamentos de saúde, praças e escolas, além de apontar iniciativas não governamentais de apoio à população.
A plataforma Mapas Coletivos surgiu em fevereiro de 2012 graças a uma aliança da Associação O Eco com os jornalistas Gustavo Faleiros e Juliana Mori, com apoio do Instituto Claro e parceria da Rede Nossa São Paulo.
O desenvolvimento e manutenção foram feitos por Miguel Peixe e Vitor George.
O código-fonte do Mapas Coletivos está aberto no GitHub e qualquer um pode criar uma plataforma derivada. Para isso, instale no seu servidor a API e o Web Application, disponíveis em nosso repositório.
Confira como o Mapas Coletivos funcionava:
Para falar conosco, escreva para [email protected].